Tal filha, tal mãe.

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Perdoem-me se pouco escrevo e, quando escrevo, só falo da maternidade.

É que isto de ter filhos é um mundo novo (ai, mais clichés!). Sem dar por ela, tudo se transforma num mar de bebés, coisas de bebés e experiências relacionadas com ser mãe.

Sempre quis ter uma menina.

Sempre disse que, quando fosse mãe, gostava de ter uma menina. O sexo não é, de todo, o mais importante quando pensamos nos filhos. Queremos que sejam saudáveis e lindos.

O resto vem por acréscimo, mas eu gostava de ter alguém a quem passar todo o meu espólio de brinquedos, roupas e acessórios. Tal e qual como fizeram comigo. Vou deixar para outro dia as trapalhadas que a Teresa já herdou mesmo sem ter noção, ainda.

Ter meninas significa que o universo das roupas e vaidosices é infinito e tem muito mais piada.

Vejam bem, estou aqui mortinha para encher a Teresa de laçarotes, mas quis o destino que me calhasse na rifa uma carequinha. Lá chegaremos.

Eu já tinha consciência de que as secções infantis das lojas do costume tinham roupas muito giras e que, por vezes, nos servem.

Não é novidade, que já vos tenho dito ocasionalmente, que compro muitas coisas destinadas aos mais pequerruchos. Agora, tenho a desculpa ideal. Será que o matchy matchy é uma coisa pirosa de mais?

De vez em quando, parece-me que pode ser muito giro vestirmo-nos a condizer com as pessoas pequeninas. Ou vesti-las como nós!

Tal filha, tal mãe.

Já tenho estudado umas quantas hipóteses destas combinações de que falo. Se há coisa com que me entusiasmo, é com o vestuário da donzela.

Eu até posso andar cansada e com roupa desinteressante, mas ela está sempre feita bonequinha. Quando me aperalto, ainda mais bonequinha ela anda. Por isso mesmo, gostava muito que combinássemos no que vestimos.

Quando a Teresa nasceu, a tia Rita ofereceu-lhe uns Adidas Stan Smith brancos com a parte de trás cor de rosa.

Estou seriamente a ponderar comprar uns para mim. O Luís diz que também quer uns para ele.

Acho que é esta a primeira peça que podemos ter (até o papá alinha!) iguais uma à outra e deixa-me entusiasmada quanto ao que o futuro nos reserva.

Afinal, partilhar estes detalhes também faz parte da cumplicidade que existe na relação mãe-filha!


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6 thoughts on “Tal filha, tal mãe.”

  • Lucky yours, é verdade o que tu dizes, aliás eu tb fui atrás da menina mas quis o destino que eu ficasse rodeada de rapazes hehehe
    No entanto traz vantagens, menos escolhas nas lojas, menos gastos, porém acaba por ser (às vezes) mais carote, será por causa da pouca variedade? Não sei, mas acho que também há aqui alguma discriminação… tens menina, provavelmente não vais notar, mas em épocas de saldos ou promoções a escolha para rapazes e meninos é tão limitada que eu na maior parte das vezes nem consigo comprar nada de nada, especialmente naquela loja enorme que parece estar em constante tempestade interior hahaha
    Beijinhos

    Pat
    http://www.patsorangeblossom.blogspot.pt

    • Cruzes, eu só arrisquei comprar lá uma naninha alternativa para a Teresa (que nem deve usar, porque entretanto a avó deu-lhe uma da mesma colecção que a que já tinha, bem melhor ao toque e tudo) e foi logo para a máquina a alta temperatura. Amálgamas de gente estranha em busca de trapos, gah xD

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